– Dentre os povos Yorubá, havia os do reino de Oyo. Se o rei cometia um crime, dizia o Oyo-mesis (o bahorum): “As nossas sessões de adivinhações revelaram-nos que o seu destino é mau e que o seu orun (o seu outro ser celeste) já não tolera que continue aqui na Terra. Pedimos-lhe, pois, que vá dormir”. O soberano devia envenenar-se logo a seguir.
A narrativa consta do livro História da África Negra, de Joseph Ki-Zerbo. Como temos forte influência cultural da África, a insistência para que se peça licença ou renúncia (em vez da abertura de processos) pode ter aí sua origem.
O Brasil que eu quero
Há 6 anos
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