Penso que o rigor na aplicação das leis ambientais aumentou a quantidade e a variedade de passarinhos na cidade. Na década de 1960, em Itajaí, só se via passarinho de uma só cor, os pardais marronzinhos. Hoje, vemos passarinhos coloridos, voando para lá e para cá. As fotos acima são de Jurerê Internacional, em Florianópolis. Não basta a lei, o importante é termos bons e eficientes aplicadores da lei.
O Brasil que eu quero
Há 6 anos
Olá Brandão! Realmente hoje convivemos com uma variedade grande de pássaros e aves, principalmente nas árvores e nas matas dos sítios.
ResponderExcluirAqui em Atibaia-SP, eu convivo com grandes famílias de saíras, sabiás, bem-te-vis, pica-paus de 3 espécies, jacús etc., que buscam alimentos (banana, laranja e mamão)colocados 2 vezes ao dia, sem contar com as frutas nas árvores que ficam a disposição. É gratificante assistir os pássaros adultos levando grandes porções de banana para os filhotes nos ninhos e quando já estão aprendendo a voar, eles acompanham os pais no local e recebem o alimento na boca.
Nas matas não se encontra mais árvores frutíferas que não resistem aos constantes incêndios, motivo este que levam estas aves a viverem nas árvores dos sítios.
Quanto às leis ambientais, elas não colocam ninguém na cadeia. Fico revoltado quando vejo reportagens de grandes apreensões de tráfico de aves, e os calhordas, filhos da puta, saem livres rindo da cara de todos nós. Aqui eu decreto a pena de morte para estes traficantes.
Sorte minha e deles de eu ainda não dar de cara com um deles por aqui.
Um grande abraço e desculpe pelo desabafo...amigos são para essas coisas, até breve. (vou ler outros belos e curiosos artigos seus)