Um dia, passando as imagens do cartão da máquina para o computador, mostrei uma foto de Salvador/BA para a moça da recepção do hotel em Lisboa. Não lhe disse que cidade era e a moça não conhecia o Brasil. Perguntei-lhe de onde pensava que era a foto e ele me disse que seria de uma cidade de Portugal, cujo nome não gravei.
Quando se está em Portugal, a gente tem a agradável sensação de estar viajando, conhecendo outros lugares, no caso outro país e outro continente, mas falando a nossa língua (ou melhor, a deles, o idioma português). A arquitetura lembra muito as construções mais antigas do Brasil. As fotos acima mostram as semelhanças (duas fotos tiradas no Pelourinho, em Salvador e, no meio delas, Lisboa - esta tirada de dentro do elétrico - e, abaixo, Porto).
Há algumas dificuldades, às vezes, na língua: peúga é meia; chávena é xícara; elétrico é bonde e cueca é calcinha. Moço é um termo ofensivo; puto, não.
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