Como se sabe, são ruins as perdas que sofremos, sejam pessoais ou patrimoniais. Uma destas perdas é a das malas. A gente espera todas as malas serem colocadas na esteira do aeroporto, vem a última mala e a nossa não vem. São coisitas que foram compradas no lugar visitado e que só têm lá (suspensórios de abotoar, por exemplo), partes de equipamentos eletrônicos (o fio de ligar o barbeador na tomada, o carregador da máquina fotográfica, coisas, enfim, que inutilizam o aparelho até serem novamente comprados).
Assim, o melhor a fazer é, constatado o extravio, registrar o fato na empresa aérea em que se fez a viagem. E pegar o comprovante do registro. Isto precisa ser feito antes de sair da sala de esteiras. Depois registrar o fato na empresa de seguro de viagem (caso se tenha esta modalidade de seguro). E ficar azucrinando a empresa e a seguradora por telefone.
Geralmente estes extravios ocorrem porque a mala não foi colocada no avião ou foi para outro destino. As empresas acham. E se houver uma seguradora atrás, acham mesmo. E ou se pode pegar a mala no aeroporto ou a empresa manda em casa.
Mas, se não houver a devolução da bagagem, há o direito à indenização. Mas não é fácil sair comprando roupas e partes de equipamentos, mesmo que nos entreguem o dinheiro. Especialmente se estivermos fora de casa.
Realmente é muito desagradável. Já aconteceu comigo na Varig voando de Zurich para Madrid. Desembarquei em Madrid e minha mala não. Ela foi no mesmo DC-10 direto para São Paulo.
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