Quando meu pai morreu, em 1978, passei a dirigir a Via Sacra. Fiz algumas modificações, especialmente nos figurinos. Muitas das estações aconteciam sobre um palco, que era montado no começo da encenação, ao vivo. Os atores eram recrutados entre meus alunos ou no grupo de jovens da Igreja. Da mesma forma que meu pai fazia, após a Via Sacra eu ia nas casas que tivessem sacada, pedir autorização para a Verônica cantar, na procissão à noite.
Acima, Jornal de Santa Catarina e Jornal A Notícia de março de 1982.
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